Elton Máximo, 33 anos, estava de folga quando foi baleado
Familiares e amigos lamentaram a morte de Elton nas redes sociais
Foto: Arquivo Pessoal / Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal / Arquivo Pessoal
O corpo do agente penitenciário Elton Máximo, 33 anos, que foi morto na tarde de sexta-feira, 18, na Rua Max Pruner, no bairro Ullysses Guimarães, em Joinville,
será levado para sua cidade natal, São Luiz Gonzaga, no interior do Rio
Grande do Sul, onde será velado e enterrado. Elton foi atingido por
pelo menos três tiros que teriam sido efetuados por dois homens que
passaram em uma motocicleta, segundo informações da Polícia Civil. Até a manhã deste sábado, nenhum suspeito havia sido detido.
Nas redes sociais, familiares e amigos fizeram homenagens e desabafaram a respeito do crime. Uma amiga, Lene Delanogare, recordou a felicidade com que Elton havia contado sobre a admissão no Departamento de Administração Prisional (Deap) após passar no concurso público.
Um primo, Gilmar Flores, publicou a mensagem "Infelizmente, tragicamente perdermos mais um familiar. Descansa em paz, primo Elton Máximo", recordando que o pai do agente penitenciário faleceu há apenas um mês.
A Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (SJC) e o Deap emitiram nota informando sobre a morte, que ocorreu quando o agente estava em período de folga, e que todas as medidas legais e periciais pertinentes já haviam sido adotadas.
A Associação dos Agentes Penitenciários e de Segurança Socioeducativos do Estado de Santa Catarina (AAPSS/SC) também emitiu nota lamentando a morte de Elton. No texto, a associação chama atenção para o aumento da criminalidade e os problemas das políticas públicas de segurança de Santa Catarina. Ela conclui dizendo que, "o agente penitenciário [...] cumpre pena todos os dias de sua carreira, marcado física e psicologicamente por um ambiente de alto risco e insalubre, esquecido durante sua vida e lembrado em sua morte".
O delegado Dirceu da Silveira Junior não quis comentar uma possível ligação do crime com o fato de Elton trabalhar no Presídio Regional de Joinville. As motivações e circunstâncias do crime serão investigadas pela Polícia Civil. Este foi o 88º assassinato registrado em Joinville este ano.
Nas redes sociais, familiares e amigos fizeram homenagens e desabafaram a respeito do crime. Uma amiga, Lene Delanogare, recordou a felicidade com que Elton havia contado sobre a admissão no Departamento de Administração Prisional (Deap) após passar no concurso público.
Um primo, Gilmar Flores, publicou a mensagem "Infelizmente, tragicamente perdermos mais um familiar. Descansa em paz, primo Elton Máximo", recordando que o pai do agente penitenciário faleceu há apenas um mês.
A Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (SJC) e o Deap emitiram nota informando sobre a morte, que ocorreu quando o agente estava em período de folga, e que todas as medidas legais e periciais pertinentes já haviam sido adotadas.
A Associação dos Agentes Penitenciários e de Segurança Socioeducativos do Estado de Santa Catarina (AAPSS/SC) também emitiu nota lamentando a morte de Elton. No texto, a associação chama atenção para o aumento da criminalidade e os problemas das políticas públicas de segurança de Santa Catarina. Ela conclui dizendo que, "o agente penitenciário [...] cumpre pena todos os dias de sua carreira, marcado física e psicologicamente por um ambiente de alto risco e insalubre, esquecido durante sua vida e lembrado em sua morte".
O delegado Dirceu da Silveira Junior não quis comentar uma possível ligação do crime com o fato de Elton trabalhar no Presídio Regional de Joinville. As motivações e circunstâncias do crime serão investigadas pela Polícia Civil. Este foi o 88º assassinato registrado em Joinville este ano.
A Notícia